Como e dito na antiga filosofia
hermética: os lábios da sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do
entendimento.
Esta é a virtude a qual deve o aprendiz
se impor, e é necessário à elevação de consciência para destruir a ilusão e os
preconceitos que obscurecem a nossa visão e nos tornam insensíveis ao
verdadeiro esplendor, é neste princípio que incube o aprendiz e cujo respeito lhe
proporcionara condições a caminhar ate a coluna do norte, sem desvios, para ter
acento como companheiro franco maçon.
O Aprendiz deve ter consciência da sua
idade simbólica e não tomar parte ativa nas discussões entre seus maiores, a
não ser quando interrogado ou solicitado e não pode tomar a palavra senão a
convite do Venerável. Este é o principio do Silêncio deve ser por ele observada
também fora do Templo, no que respeita à Ordem Maçônica.
O
aprendizado é o período de meditação e de reflexão. Saber falar com ética é
sabedoria, mas saber ouvir é muito mais, pois o homem que sabe falar com
respeito, com educação, com amor, naturalmente saberá também ouvir.
A visão e a audição devem ser educadas, tanto quanto as palavras e as maneiras.
Segundo José Castellani: "O
silêncio do Aprendiz é apenas simbólico, em atenção ao fato de que ele,
simbolicamente, só sabe soletrar e não sabe falar. Todas as nossas práticas são
simbólicas e não reais, como mostram, inclusive as provas iniciaticas e esse
silêncio significa que o conhecimento que o mestre lhe transmite é absorvido
sem qualquer dúvida ou reação, até o momento em que se torna capaz de emitir,
por sua vez, conceitos superiores e que podem até conduzir ao sadio debate”.
Esse
impedimento simbólico tem raízes históricas e místicas. Sendo, a mística
maçônica, muito influenciada pelos costumes das antigas civilizações, temos por
virtude de usar o silêncio amplamente em nosso dia-a-dia, pois tomamos inúmeras
decisões e muitas delas somente são possíveis se tivermos bagagem de
experiência, que pode ser adquirida através de três caminhos: o primeiro,
ouvindo relatos de experiências dos mais vividos; o segundo, observando as
experiências que os outros passam e; o terceiro é passando por elas. Ou
seja, sentindo as consequências de nossos atos. Nos dois
primeiros caminhos o Silêncio importantíssimo para podermos observar, ouvir,
meditar e absorver. Já no terceiro caminho, talvez, pelo fato de não ter
utilizado do silêncio, a dor e a tristeza podem lamentavelmente, às vezes,
serem o resultado. O objetivo desse Silêncio imposto aos iniciados não é uma
desqualificação ou desprestígio pelo fato de serem AApr.
Observar estes princípios e que nos torna
verdadeiros construtores da sabedoria.
Apr. ‘. M.’. Alan barros dos santos
MARAVILHOSO IR .'. T.'.F.'.A.'.
ResponderExcluirApreciei muito esse trabalho...
ResponderExcluirFraternalmente,
Julio.`.
T.'.F.'.A J.'.P.'.
ResponderExcluirBelíssima peça... T.'.F.'.A.'.
ResponderExcluirEu vou ser
ResponderExcluirSou um aprendiz sempre estarei atento as novas publicações deste sitio .´.
ResponderExcluirFui iniciado recentemente e tomara no futuro consiga uma arquitetura desse porte. TFA
ResponderExcluirEu gostaria de me torna um aprendiz eu já estudei mais não tive apoio para aprender agora estou atraz de conhecimentos verdadeiros que possam me quitar no caminho do G. A. T. D. U
ResponderExcluirSou aprendiz esperando oportunidade
ResponderExcluirBoa tarde poderoso irmão. Devo dizer que fiquei encantado com esta linda peça de Arquitetura. Você foi profundo no seu conhecimento, não está na maconaria por acaso e mostrou porque veio fazer parte desta.parabens Amado Ir.'..
ResponderExcluirJorge Maurício M.'.M.'.Gratidão.'.33
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